Dessa vez, não chorei
O desprezo desceu
pela garganta
até meu ventre vazio.
Dessa vez, não te esperei
Preferi a dor seca,
o corpo esguio,
o riso vadio, o frio.
Valeu a pena ficar inteira
Foi bonita a cena
do meu descaso
Teu ego caído
me faz muito bem
Meu olhar distraído
atraiu outro bem
Dessa vez,
virei o jogo
virei a cara
pronta pra outra
pronta pra outro
bem melhor que você.
Publicado no
Balaio Porreta, de Moacy Cirne.
ADORO O CHALE DA VIVI!!
ResponderExcluirMenina, que maravilha! Parabéns! Amanhã mesmo o seu Chalé estará no Balaio.
ResponderExcluirUm beijo.
que chalá aconchegante, vivi. vou voltar sempre. beijo.
ResponderExcluirLindo o chalé! Parabéns, Vivi! ;)
ResponderExcluirMaravilha Vivi. Seja bem vinda ao mundo blogueiro. Esse teu chalé parece que vai ser um conforto só. Agora, a poesia de abertura é um tremendo festival de joga na cara,né? Beijos.
ResponderExcluirEita Vivi que entrar aqui é aconchegante como estar num chalé. Adorei!!!! Beijos saudosos.
ResponderExcluirVivi, PRONTO: Você está no Balaio. Um beijo.
ResponderExcluirVivi,
ResponderExcluirVi (desculpe o trocadilho, foi inevitável..rs) a tua poesia Pronta lá no Balaio e amei de paixão!
Colei e guardei nos meus documentos, pq um dia posso precisar usá-la (mencionando os créditos, é claro) Ela fala tão simplesmente da cura do amor, mas ao mesmo tempo com uma soberba encantadora!
Parabéns!
Beijos
Boa Vivi!
ResponderExcluirBjs mil!
Oi, Vivi
ResponderExcluirJúlia adora o Cinzão e eu adoro o Chalé.
Beijos!
Flávia.
Vivi, parabéns pelo Chalé e pelas belas palavras. Gosto muito dos seus escritos...
ResponderExcluirbeijo, Márcio